Hallo Berlin!

  Após um voo de três horas, aterrámos em Berlim no dia 17 de Abril às onze da manhã. No aeroporto procurámos um mapa do metro, localizámos a nossa estação e vimos como é que se ia para lá. Primeiro tivemos de apanhar um autocarro, a aventura começou logo aí pois o condutor não sabia falar inglês, resultado: deixou-nos entrar sem pagar bilhete. Como não tínhamos bem a certeza da paragem onde devíamos sair perguntámos a uma senhora que, muito simpática, disse que também ia apanhar o metro e por isso quando ela saísse íamos com ela. Já no metro reparámos que não havia cancelas, mas comprámos bilhete na mesma, como eram mais de três estações custou-nos 2.60€. Como estávamos mesmo no fim da linha ainda demorou algum tempo até chegarmos ao nosso destino: Yorkstrasse. Com um mapa conseguimos ir dar direitinhos ao nosso apartamento, deixámos as malas e saímos.

  A nossa primeira paragem foi a Potsdamer Platz. A praça tem este nome desde 1831 em referência ao Portão de Potsdam, construído cerca de dez anos antes, era um dos portões da muralha que cercava Berlim naquela época. O portão tinha este nome porque dava acesso à estrada em direcção a Potsdam. A praça é o símbolo da nova Berlim e está dividida na  o Sony Center, Beisheim Center e DaimlerCity, onde se encontra um grande centro comercial: o Potsdamer Platz Arkaden.




 Aí tentámos almoçar no restaurante Vapiano, recomendados por uma amiga, mas descobrimos que além de ser self-service era caótico. Ainda estivemos na fila à espera durante um bocado até acabarmos por desistir porque estava cheio de gente. 
 Depois de almoçarmos no Mcdonald's (a fome já era tal que tivemos de nos render) fomos até ao Memorial do Holocausto. É um memorial dedicado aos judeus e consiste numa área de 19.000 metros quadrados coberta com 2.711 blocos de betão, variando a sua altura. 




 Mesmo ao lado encontra-se o Portão de Brandemburgo, o símbolo da divisão durante a Guerra Fria e que actualmente é o ícone da reunificação alemã. Aqui existe um posto de turismo. 





 A porta abre-se à frente da Pariser Platz, sendo considerado o grande salão de recepções da cidade, encontram-se ali a embaixada francesa, a britânica e a dos EUA. 



  Foi aí que avistámos uma loja de donuts que a minha irmã já me tinha falado da sua viagem à Indonésia: Dunkin Donuts. Claro que não resisti em ir lá e assim que entrámos vimos...um polícia! Eu perguntei ao empregado qual era o que me aconselhava e ele sugeriu-me o de doce de maçã, era delicioso.




  Ao final do dia já estávamos cansados, afinal de contas tínhamos madrugado e já tínhamos andado muito, por isso fomos para o apartamento.

Comentários

Anónimo disse…
Os alemães apredem a falar pelo menos uma lingua estrangeira quando andam no liceu ... eles não querem é falar estrangeiro no seu país ... remeniscências do tempo do hitler :(
Maria disse…
Não tive razão de queixa nenhuma dos alemães em Berlim. Simpáticos, todos sabiam e falaram inglês. A pastelaria/padaria/a comida deles no geral achei delciosa. Andei mais pela zona de Mitte e aí adorei mesmo.É uma cidade para voltar.

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