Dia preenchido em Berlim

 No terceiro dia saímos de casa bastante acelerados porque tínhamos de estar no Museu Pergámon entre as 12h30 e as 13h, a hora que tínhamos marcado no dia anterior. Antes de apanharmos o metro ainda fomos ao Lidl comprar água porque nas lojas e restaurantes era caríssima (no restaurante italiano uma garrafa de 0.75l custou-nos 6€!).
 Em Potsdam Platz apanhámos o nosso autocarro turístico, mas achámos que não íamos conseguir chegar a horas pois ele tinha de fazer as suas paragens e numa delas ficou lá parado quinze minutos. Quando chegámos ao Museu percebemos que afinal não tínhamos tido assim tanto azar com os bilhetes terem esgotado no dia anterior porque estava uma fila enorme e nós passámos à frente, não tivemos de ficar séculos à espera, porque já tínhamos bilhetes. Conseguimos entrar no Pergamón mesmo a tempo, eram 12h58, o segurança que estava à entrada até se riu. 





 Tinham-me dito que este era o Museu mais visitado da cidade e compreendi logo o porquê, adorei-o! Logo para começar disponibilizavam audioguides, uma invenção fantástica em que basta ir inserindo os números que aparecem nas salas e nos explicam tudo na língua escolhida (teve de ser em inglês porque claro que não havia português).
 Estivemos duas horas dentro do Museu e saímos de lá esfomeados, por isso fomos procurar um sítio perto para almoçar. 




 Já bem satisfeitos fomos passear, passámos pela igreja mais antiga da cidade e deambulámos por esse bairro, mesmo à beira rio.




 Ao chegarmos a Gendarmenmarkt, outra praça muito conhecida que é composta por três edifícios: no centro a Casa de Concertos e as praticamente idênticas Catedral Francesa, à direita, e Catedral Alemã, à esquerda. No centro encontra-se a estátua do poeta Friedrich Schiller. À sua volta existem muitos restaurantes, cafés, lojas e hotéis de luxo. 
 Quisemos subir à catedral francesa, mas descobrimos que tínhamos de pagar 4€ para subirmos mais de 200 degraus, como estávamos cansados achámos que não valia a pena.





 Fomos à procura da loja Ritter Sport, uma marca alemã de chocolates deliciosos! Existe uma grande variedade: menta, iogurte, cereais, nozes, amêndoas... E ali estão todos à venda a um preço impressionante, eu fiquei doida e comprei imensos. No andar de cima existe uma exposição a explicar como é a fabricação do chocolate.




 Aí pudemos criar o nosso próprio chocolate, pagámos 4€ para o fazer e ficou óptimo! Claro que achei que esta foi uma forma fantástica de terminar o nosso sábado.



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